Rasgando papel
Vejo-te
sobre a límpida água,
em sorriso sincero
de criança.
Para você
sou poeta, falo de amor,
da forma que te imagino
busco inspiração.
Meu mundo
se fecha em ti,
de lá sai o meu poetar.
Torno-te presente
mesmo que seja
imaterializada.
Ah chega!!!
nada consigo
produzir, volta
e meia tudo focado
em ti.
Quantas vezes
passei sentado
na frente de meu
computador, buscando
uma maneira de
escrever. Parei,
sem sucesso.
Mas pouco
isso me importa,
Agora não
vou mais escrever,
poesia fiz para
me satisfazer
agora tenho você,
poesia minha
em forma de gente.
sobre a límpida água,
em sorriso sincero
de criança.
Para você
sou poeta, falo de amor,
da forma que te imagino
busco inspiração.
Meu mundo
se fecha em ti,
de lá sai o meu poetar.
Torno-te presente
mesmo que seja
imaterializada.
Ah chega!!!
nada consigo
produzir, volta
e meia tudo focado
em ti.
Quantas vezes
passei sentado
na frente de meu
computador, buscando
uma maneira de
escrever. Parei,
sem sucesso.
Mas pouco
isso me importa,
Agora não
vou mais escrever,
poesia fiz para
me satisfazer
agora tenho você,
poesia minha
em forma de gente.
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