Sei te amar...
Uma caneta e um papel
Apenas isso preciso
Para trasladar
Do meu coração
Para minha vida.
Pouco assim escrevo
Esse infinito amor
Te amo Laise
Cada dia da vida do homem é como uma cena de uma obra artistica, onde com isso o homem se torna a peça principal desta obra
Vidas imaterializadas
Surgem tanto acordado,
Tanto dormindo.
Áurea imagem singela
Tua marcante sobre mim
Padecido em minha mente
Suave, inocente, indecente
Libertadora dos mórbidos
Ardentes sentimentos
Imune de qualquer decência
Sobre uma falsa inocência
Arrancando-me sussurros
Mais tarde sobra-me
Um simples dilema
Depois um par de algema?
Doce pecado
Fecundado em mulher
Que me deixar atônito
Ao simples toque teu
Sentimento nefasto,
Mente libidinosa
Deixa-me sem paz
Ao passear em teu corpo
Toda vez descrito
Na fertilidade
Da minha mente
Devassa, desgraçada
Aos poucos
Vou te despindo
Desvirgino meu ser
Descobrindo sentidos
Em mim não despertados.
Chegando ao confissionário
Ao me confessar
Pago a penitencia
Para que mais tarde
Hei de pecar
Eis o circulo vicioso
De um pecador.